Estamos chegando ao final de mais um ano letivo , foi uma longa caminhada , dias bons, dias ruins outros nem tanto assim mas, chegamos ao final .
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BLOG DE CIÊNCIAS
Nosso objetivo é popularizar a Ciência , dinamizar as aulas e acordar os escolares para a responsabilidade com o planeta e estabelecer uma maior interação entre os escolares do Colégio Estadual de Itabuna.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Fim do Ano Letivo
Estamos chegando ao final de mais um ano letivo , foi uma longa caminhada , dias bons, dias ruins outros nem tanto assim mas, chegamos ao final .
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Hipertexto e Blog
Os alunos do 1MM1 do Colégio Estadual de Itabuna derão show no laboratório de informática.
Após apresentação da proposta de trabalho os alunos foram para o laboratório de informática e se dividiram em 6 grupos ,criaram um blog onde postaram o hipertextos sobre Histologia . Aqui estão os links para os textos que foram criados. Cei em foco , criado por Maria Luiza, Ádina, Ana Carolina, Jamile e Gustavo; Amigos Cobras, criado por Uerico, Neilton, tales, Cleiton e Rodrigo; Diego Silva ,criado por Atila, Alex, lázaro , Jocélio e Diego; Blog Cei, criado por Ueudes, Alice, Priscila,Joadson e Kaise; Cei Mary , criado por Maryana, Adriele, Josiane, Daise e Erica Macedo ; Alunas Eficientes criado por erica Souza, Nathalky, Ana Lais, Crislane e Jocielma.
Momentos no laboratório do Colégio.Mais fotos no http://fotolog.terra.com.br/rittaconrado
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Afinal o que é DST ?
2-Que as DST podem ser transmitidas através de uma relação sexual sem proteção é um FATO. Mas que lavar o órgão genital depois da relação evita a contaminação é puro BOATO.
3-Que as DST são doenças que se pegam através do sexo é FATO, Mas que usar a mesma toalha que outra pessoa pegue doença é puro BOATO.
4-Que a AIDS é uma doença contagiosa é um FATO, Mas que seja transmitida através de picada de inseto é puro BOATO.
5-Que muitas mulheres não percebem que estão com DST é FATO. Mas que por isso as mulheres não pegam as DST é puro BOATO.
6-Que algumas DST são simples de tratar é FATO. Mas que procurar um farmacêutico é suficiente é puro BOATO.
7-Que o Chato é um tipo de piolho transmitido por Relações Sexuais é um FATO, Mas que se uma pessoa com chato ficar dentro da piscina por muito tempo consegue acabar com os piolhos é puro BOATO.
8-Que a camisinha é a única forma de proteção contra a AIDS é um FATO, Mas que duas camisinhas protegem mais do que uma é puro BOATO.
9-Que todos os tipos de relações sexuais podem transmitir AIDS é FATO, Mas que se o homem não ejacular não tem perigo de pegar AIDS é puro BOATO.
10-Que todas as pessoas estão expostas ao vírus da AIDS é FATO. Mas que homem que só transa com mulher não pega AIDS é puro BOATO.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
IV Unidade
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
MANGUEZAL
O mangue é um ecossistema particular, que se estabelece nas regiões tropicais de todo o globo. Origina-se a partir do encontro das águas doce e salgada, formando a água salobra. Este ambiente apresenta água com salinidade variável, sendo exclusivo das regiões costeiras.
No passado, a extensão dos manguezais brasileiros era muito maior: muitos portos, indústrias, loteamentos e rodovias costeiras foram desenvolvidos em áreas de manguezal, ocorrendo uma degradação do seu estado natural.
É uma pena que esse tão importante ecossistema sofra intensa exploração pelo homem, que retira mariscos, ostras e peixes em quantidades elevadas. Derrubam-se árvores para a extração do ranino, da casca e para fazer carvão. O mangue é alvo da especulação imobiliária, que aterra suas áreas para a construção de casas, marinas e indústrias. Suas águas são alvo de esgotos domésticos e industriais.
Os manguezais fornecem uma rica alimentação protéica para a população litorânea brasileira: a pesca artesanal de peixes, camarões, caranguejos e moluscos, que são para os moradores do litoral a principal fonte de subsistência.
O manguezal foi sempre considerado um ambiente pouco atrativo e menosprezado, embora sua importância econômica e social seja muito grande. No passado, estas manifestações de aversão eram justificadas, pois a presença do mangue estava intimamente associada à febre amarela e à malária. Embora estas enfermidades já tenham sido controladas, a atitude negativa em relação a este ecossistema perdura em expressões populares em que a palavra mangue, infelizmente, adquiriu o sentido de desordem, sujeira ou local suspeito. A destruição gratuita, a poluição doméstica e química das águas, derramamentos de petróleo e aterros mal planejados são os grandes inimigos do manguezal.
Fauna
Os manguezais são conhecidos como berçários, porque existe uma série de animais que se reproduzem nestes locais. Ali, os filhotes também são criados. Os camarões se reproduzem no mar, na região da plataforma continental. Suas larvas migram para as regiões dos manguezais, onde se alimentam e crescem antes de retornarem ao mar. Uma grande variedade de peixes costuma entrar no mangue para se reproduzir e se alimentar, como os robalos e as tainhas. Muitas aves utilizam esse ambiente para procriar. Podem ser espécies que habitam os mangues ou aves migratórias, que usam os manguezais para se alimentar e descansar. São guarás, colhereiros, garças, socós e martins-pescadores.
Ao contrário de outras florestas, os manguezais não são muito ricos em espécies, porém se destacam pela grande abundância das populações que neles vivem. Por isso, podem ser considerados um dos mais produtivos ambientes naturais do Brasil.
Possui vegetação típica, que apresenta uma série de adaptações às condições existentes nos manguezais. Esta vegetação é tão especializada que se pode verificar a ocorrência de determinadas espécies de plantas nos manguezais de todo o mundo, como é o caso da Rizhophora mangle, conhecida vulgarmente no Brasil como mangue vermelho. Associadas ao mangue vermelho, destacam-se a presença da Laguncularia racemosa e Avicennia schaueriana.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
PLANTEMOS PARA O PLANETA!
Um esforço de alcance mundial
Ao reconhecer que há muitas iniciativas de plantio de árvores ao redor do mundo, a proposta do PNUMA é integrar esses esforços tanto em áreas rurais como urbanas. Pessoas e entidades – indivíduos, grupos infantis ou jovens, escolas, grupos comunitários, organizações não-governamentais, agricultores, organizações do setor privado, autoridades locais, governos nacionais – são encorajados a se comprometer por meio do preenchimento do formulário online. Os compromissos podem ser desde uma até 10 milhões de árvores.
A pessoa ou entidade que fez o compromisso por meio do site passa a ser, a partir de então, o responsável pelo plantio da quantidade acordada. O site registrará o andamento dos compromissos firmados, bem como publicará fotos e números relativos aos objetivos atingidos pelos membros da campanha.
A campanha encoraja o plantio de árvores nativas e que são apropriadas ao meio ambiente local.
sábado, 3 de outubro de 2009
FAZENDO SABÃO A PARTIR DO ÓLEO DE COZINHA
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
RECICLAGEM
Reciclagem é um termo originalmente utilizado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão foi rejeitado.
- Vidros: garrafas, copos, recipientes.
- Metal: latas de aço e de alumínio’, clipes, grampos de papel e de cabelo, papel alumínio.
- Plástico: garrafas de refrigerantes e água, copos, canos, embalagens de material de limpeza e de alimentos, sacos.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
MINHA INSPIRAÇÃO: A NATUREZA!
Concurso de Blog
Essa vitória também é de Natália, amiga muito querida também Bióloga que muito me apoiou.
E por fim como não poderia deixar de dizer essa vitória é também de Tai, de Nestorzinho por ficarem felizes com a minha felicidade.
Agora me aguentem pois estou apenas começando.
Meus alunos que também participaram do concurso na categoria aluno,Ueudes, Alice e Rodrigo, agora mais do que nunca conscientes do potencial que teem.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
CONTEMPLE!
ARTE E CIÊNCIA
O QUE É A VIDA?
Quando enfocada pela ciência (biológica), essa pergunta é traduzida para: "Quais são as características dos sistemas vivos?". E se olharmos ao redor, dentre a larga variedade de sistemas vivos - como sistemas sociais, ecossistemas, animais, pessoas, plantas, microorganismos - nós podemos fazer uma primeira e importante descoberta: todas as coisas vivas consistem de células. Sem células, nada tem vida neste planeta.
E então perguntamos: a. Como uma célula funciona?
b. Quais são as características básicas de uma célula? Quando nós olhamos uma célula, encontramos ali uma complexa rede de processos metabólicos que envolvem macromoléculas especiais - longas cadeias de centenas de átomos. Existem dois tipos, dessas macromoléculas, que estão presentes em todas as células: proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA). Todo processo celular que for característico da vida está associado com esses dois tipos de macromoléculas - autoreplicação com DNA e RNA, e maioria dos demais processos com proteínas. Tal análise sugere uma definição de vida em termos destas macromoléculas. Nós poderíamos simplesmente dizer: "Sistemas vivos são sistemas químicos que contém DNA.". O problema com tal definição é que células mortas também contém DNA. Podemos ler reportagens sobre espetaculares análises de DNA de um esqueleto de Neanderthal (New York Times, July 11, 1997), uma análise de DNA de células que morreram há mais de 100 mil anos atrás! Isto significa que uma definição de vida não pode ser baseada unicamente na presença de DNA. Nossa definição teria de ser modificada para: "Sistemas vivos são sistemas químicos que contém DNA, e que não estejam mortos.". Mas então estaríamos dizendo, essencialmente, que "um sistema vivo é um sistema que está vivendo.", o que é uma tautologia. Sabemos que os conteúdos, ou estruturas, da célula não são suficientes para a definição de vida. Precisamos também descrever os processos metabólicos - em outras palavras, os padrões de relacionamento entre as macromoléculas. Por este prisma, estaremos enfocando as células como um todo, em vez de por suas partes. A célula é caracterizada, primeiro de tudo, por uma membrana, a qual discrimina entre o sistema - o "self", se assim achamos melhor - e seu meio ambiente. Dentro dessas fronteiras existe um sistema metabólico. Tomando nutrientes do mundo externo, a célula sustenta a si mesma como uma cadeia de reações que tomam lugar dentro dessas fronteiras e produzem os componentes celulares, incluindo aqueles que estão agrupados como a própria membrana. Isto, em essência, é a noção de autopoiese, proposta por Humberto Maturana e Francisco Varela. Toda a cadeia metabólica é auto-geradora. Uma célula "constrói a si mesma" devido a cadeia de reações ocorridas no interior de sua fronteira. Notem que o foco nesta definição de vida está no padrão de organização do sistema. Sua estrutura (materiais constituintes) é quase secundária, pois uma rede autopoiética pode ser criada com diferentes estruturas específicas. Entretanto, a estrutura em questão não é de maneira alguma irrelevante. Minha descrição da célula como um todo começa com as palavras, "Absorvendo nutrientes do mundo externo, uma célula sustenta-se por uma cadeia de reações..." A teoria da autopoiese descreve o padrão de organização dessa cadeia de reações, mas também precisamos de uma descrição detalhada de como a célula absorve nutrientes do mundo externo. Isto significa que precisamos definir a célula como um sistema aberto. Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética), mas materialmente e energicamente aberto. Estudos detalhados da física e química deste fluxo de matéria e energia pelo sistema resultaram na teoria das estruturas dissipativas, desenvolvida por Ilya Prigogine. Uma estrutura dissipativa é um sistema aberto que se mantém longe do estado de equilíbrio. A dinâmica dessas estruturas dissipativas especificamente incluem a emergência espontânea de novas formas de ordenação no que diz respeito à estabilidade. Este fenômeno da emergência foi reconhecido como a origem dinâmica do crescimento, desenvolvimento e evolução. Vemos que a teoria da autopoiese não faz nenhuma referência ao crescimento físico, desenvolvimento ou evolução. Estes fenômenos, os quais são características essenciais da vida, são consequências de emergência, isto é uma parte integral da dinâmica de sistemas abertos, assim como foi dito. Chegamos então a uma importante conclusão, sistemas abertos crescem; sistemas abertos desenvolvem; sistemas abertos evoluem. Vamos rever o que aprendemos sobre a célula como um sistema vivo. Ela é uma rede metabólica delimitada por uma fronteira; ela é auto-construtora; materialmente e energicamente aberta; ela opera longe do equilíbrio: fazendo isso, cria estruturas de emergência no processo de crescimento, desenvolvimento e evolução. Estas características são descritas por duas teorias diferentes, representando duas perspectivas sobre a vida – a teoria da autopoiese e a teoria de estruturas dissipativas. A evolução começou antes que possamos falar em sistemas vivos. O pensamento de que matéria viva se originou a partir de matéria inanimada por um processo contínuo de "evolução molecular" e largamente aceito. Começando por pequenas moléculas, compostos com crescente complexidade molecular e com modernas propriedades emergentes teriam evoluído, formando ciclos catalíticos e então o também chamado "hiperciclos", que são capaz de auto-replicação. Eventualmente estes hiperciclos envolveram-se com membranas e finalmente a primeira célula surgiu. Neste cenário de evolução molecular, no qual os detalhes estão longe de serem estabelecidos, surge a questão, podemos falar de "sistemas vivos" em algum estágio antes do aparecimento da célula. Em outras palavras, existe um meio de definir as características mínimas de um sistema vivo que poderia ter existido no passado, independente do que tenha evoluído subsequentemente? Como o processo relacionado à vida é contínuo, uma definição inequívoca da vida é muito difícil. De acordo com Luisi, existem muitos pontos no caminho evolucionário onde a marca "vida mínima" poderia ser arbitrariamente imposta. Por exemplo, no nível da auto-replicação; no estágio onde a auto-replicação é acompanhada pela evolução química; no ponto o qual proteínas e ácidos nucleicos começaram a interagir; quando um código genético foi formado; ou quando a primeira célula foi formada. Diferentes definições de vida mínima, embora igualmente justificáveis, podem ser mais ou menos significativas, dependendo do propósito no qual estão sendo usadas. Um problema similar surge quanto ao conceito de mente e consciência. A teoria de Santiago por Maturana e Varela vincula a cognição (o processo do conhecimento) com autopoiese, assim diferentes níveis de sistemas autopoiéticos correspondem a diferentes níveis de cognição. Para o nível que desejamos reservar, os termos "mente e consciência" ficam arbitrários. Vamos ao mais simples sistema vivo e perguntar: qual é a origem de cognição no nível das células? Na teoria de Santiago, cognição esta associado com o processo de união estrutural. Perturbações do meio ambiente provocam mudanças estruturais no sistema. O sistema especifica sua própria mudança estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio ambiente o provocam. Desse modo, o sistema "produz um mundo", cada mudança estrutural inicia um ato de cognição. A dinâmica básica destas mudanças estruturais é o processo de emergência. Em outras palavras, a emergência de novas estruturas no ponto de instabilidade e as mudanças estruturais associadas com cognição são descrições diferentes do mesmo fenômeno. Assim, a origem da cognição no nível das células parece estar na confluência de duas características dos sistemas vivos – a abertura material e o fechamento operacional. Porque sistemas vivos são abertos para o fluxo de matéria e energia, eles podem criar estruturas emergentes; e porque eles são redes autopoiéticas auto-delimitadas por uma fronteira, eles podem determinar a que perturbações irão responder com a criação destas estruturas. Estas duas propriedades chaves – abertura material e fechamento operacional – capacitam todos os sistemas vivos a "produzir um mundo" no processo de cognição.
Fonte: http://acd.ufrj.br/consumos/disciplina/tl_capra.htm
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Vídeo da ONG brasileira Vez da Voz .
Disponível em : www.youtube.com.br
SOBRE O MICO- ESTRELA
Alimentação: onívoro, come frutas, flores, folhas, insetos e pequenos animais. Outro item de sua dieta é a goma de certas plantas gumíferas.
Biologia e comportamento social: tipicamente florestal, vivem em grupos compostos de 7 a 15 indivíduos, ocupando amplas áreas. Contudo, muitas vezes desce ao chão para conseguir alimentos. Como outros primatas, a intricada estrutura social é baseada na hierarquia, na qual algumas fêmeas dominantes podem procriar e as demais são inibidas fisiologicamente e não se reproduzem. Tem hábitos diurnos.
Reprodução: geralmente, após uma gestação de 150 dias nascem dois filhotes, que recebem cuidados do grupo todo, principalmente do pai e dos irmãos mais velhos. Até completar dois meses eles são carregados nas costas, principalmente pelo pai, durante os deslocamentos do grupo. Mamam até os seis meses e em 18 meses estão aptos para a reprodução.
Predadores: aves de rapina, irara, entre outros. Vivem em média de 10 anos. Habitam cerradões, florestas semidecíduas, florestas secundárias e matas ciliares.
PILARES DO PENSAMENTO CIENTÍFICO
O principal objetivo da ciência é descrever a natureza. É por esse motivo que a matemática, lógica, direito e outras áreas, jamais foram classificadas como áreas científicas.
Basta que apenas um fato seja observado e a idéia teórica deve ser modificada ou destruída. É por isso que a Astrologia, não é classificada como ciência, pois vários fatos são observados que contrariam a Astrologia, e mesmo assim suas idéias continuam as mesmas, há mais de quatro mil anos.
Princípio do Uno, ou seja a ciência é única, pois a natureza é uma só. É o caso da psicologia, que nunca foi considerada uma área científica, pois suas idéias não conseguem se unir a Física, Química e Biologia, além de estarem baseados em sofismas, sem a existência de equações matemáticas que provem as idéias.
Conceito de prova, ou repetição do fato observado. É outro motivo pelo qual a psicologia e astrologia, não são classificadas como ciência, já que os fatos observados por psicólogos e astrólogos, não conseguimos repetir.
Não usar o sobrenatural e metafísico para descrever a natureza. É o caso da teologia e várias áreas religiosas, que não são consideradas áreas científicas.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
IMPORTÂNCIA DAS AULAS PRÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS
Conhecendo a Biologia
Estudo do funcionamento do "corpo" de um ser vivo.
Estudo dos indivíduos que compõem uma população e da interação desta com o meio ambiente.
Estuda as populações animais que compõem um determinado local.
Estudo dos vegetais.
Integração x Inclusão: Escola (de qualidade) para Todos
Por: Maria Teresa Eglér Mantoan
Sabemos que a situação atual do atendimento às necessidades escolares da criança brasileira é responsável pelos índices assustadores de repetência e evasão no ensino fundamental. Entretanto, no imaginário social, como na cultura escolar, a incompetência de certos alunos - os pobres e os deficientes - para enfrentar as exigências da escolaridade regular é uma crença que aparece na simplicidade das afirmações do senso comum e até mesmo em certos argumentos e interpretações teóricas sobre o tema.
Por outro lado, já se conhece o efeito solicitador do meio escolar regular no desenvolvimento de pessoas com deficiências (Mantoan:1988) e é mesmo um lugar comum afirmar-se que é preciso respeitar os educandos em sua individualidade, para não se condenar uma parte deles ao fracasso e às categorias especiais de ensino. Ainda assim, é ousado para muitos, ou melhor, para a maioria das pessoas, a idéia de que nós, os humanos, somos seres únicos, singulares e que é injusto e inadequado sermos categorizados, a qualquer pretexto!
Todavia, apesar desses e de outros contra-sensos, sabemos que é normal a presença de déficits em nossos comportamentos e em áreas de nossa atuação, pessoal ou grupal, assim como em um ou outro aspecto de nosso desenvolvimento físico, social, cultural, por sermos seres perfectíveis, que constróem, pouco a pouco e, na medida do possível, suas condições de adaptação ao meio. A diversidade no meio social e, especialmente no ambiente escolar, é fator determinante do enriquecimento das trocas, dos intercâmbios intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os sujeitos que neles interagem.
Acreditamos que o aprimoramento da qualidade do ensino regular e a adição de princípios educacionais válidos para todos os alunos, resultarão naturalmente na inclusão escolar dos deficientes. Em consequência, a educação especial adquirirá uma nova significação. Tornar-se-á uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo de alunos, o dos deficientes, mas especializada no aluno e dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os ideais democráticos de uma educação para todos.
Nessa perspectiva, os desafios que temos a enfrentar são inúmeros e toda e qualquer investida no sentido de se ministrar um ensino especializado no aluno depende de se ultrapassar as condições atuais de estruturação do ensino escolar para deficientes. Em outras palavras, depende da fusão do ensino regular com o especial.
Os movimentos em favor da integração de crianças com deficiência surgiram nos países nórdicos (Nirje, 1969), quando se questionaram as práticas sociais e escolares de segregação, assim como as atitudes sociais em relação às pessoas com deficiência intelectual.
A noção de base em matéria de integração é o princípio de normalização, que não sendo específico da vida escolar, atinge o conjunto de manifestações e atividades humanas e todas as etapas da vida das pessoas, sejam elas afetadas ou não por uma incapacidade, dificuldade ou inadaptação. A normalização visa tornar accessível às pessoas socialmente desvalorizadas condições e modelos de vida análogos aos que são disponíveis de um modo geral ao conjunto de pessoas de um dado meio ou sociedade; implica a adoção de um novo paradigma de entendimento das relações entre as pessoas fazendo-se acompanhar de medidas que objetivam a eliminação de toda e qualquer forma de rotulação.
Disponível em: http://www.pro-inclusao.org.br/textosquinta-feira, 3 de setembro de 2009
2009- BICENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE DARWIN
Não estava porém destinado a ser médico ou pastor. Em ambas as universidades distinguiu-se sobretudo em ciências naturais, área em que nunca se matriculara oficialmente.
HOJE É DIA DO BIÓLOGO!
O Biólogo é um profissional capacitado para, além de executar, pensar. A pesquisa básica na área das Ciências Biológicas é, hoje em dia, realizada em grande parte por Biólogos. Isso inclui técnicas aplicadas na medicina, no controle de pragas, e na preservação ambiental.
O profissional biólogo deve ser:
a) generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;
b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para um ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;
e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional;
a) pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;
c) atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;
h) aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
i) utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação;
k) orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade;
l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo;
n) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
VOCÊ RESPEITA A NATUREZA?
Imagens retiradas da internet.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
AQUECIMENTO GLOBAL
Alimentação
Áreas Costeiras
Ecossistemas
Indústria, assentamentos e sociedade
Saúde
Fonte: http://www.oc.org.br/
O USO DE ANIMAIS NA PESQUISA CIENTÍFICA
domingo, 30 de agosto de 2009
TIRINHAS 2
Fonte: http://www.cbpf.br/
sábado, 29 de agosto de 2009
O ATO DE ESTUDAR
SIGAM ESSAS DICAS E BONS ESTUDOS!
Fonte: http://www.silviamota.com.br/EMERJ/dirnotarial/texto_leda_miranda_huhne_o_ato_de_estudar.doc
O FANTÁSTICO MUNDO DAS ARANHAS
Evolução
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
A DENGUE CONTINUA
O que é a Dengue?
GRIPE SUÍNA
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz http://www.oswaldocruz.br/
Olá
Em 2009, juntos vamos pesquisar e interagir para que possamos ter um grande aproveitamento neste ano.
É hora de comentar!
Colégio Estadual de Itabuna
Dicas Para Combater a Gripe
Essas células B produzem anticorpos importantes que correm para destruir os invasores estranhos, como vírus, bactérias e células de tumores.
As células T controlam inúmeras atividades imunológicas e produzem duas substâncias químicas chamadas Interferon e Interleucina, essenciais ao combate de infecções e de tumores.
Bem vamos ao que interessa, ou seja, quais alimentos são importantes (estimulam a ação do sistema imunológico e potencializam seu
funcionamento).
Antes de mais nada, tome pelo menos um litro e meio de água por dia, pois os vírus vivem melhor em ambientes secos e manter suas vias aéreas úmidas desestimulam os vírus.
Não a tome gelada, sempre preferindo água natural e de preferência água mineral de boa qualidade.
Use e abuse do Iogurte natural, um excelente alimento do sistema imunológico.
Coloque bastante cebola na sua alimentação.
Use e abuse do alho que é excelente para o seu sistema imunológico.
Coloque na sua alimentação alimentos ricos em caroteno (cenoura,damasco seco, beterraba, batata doce cozida, espinafre cru, couve) e alimentos ricos em zinco (fígado de boi e semente de abóbora).
Faça uma dieta vegetariana (vegetais e frutas).
Coloque na sua alimentação salmão, bacalhau e sardinha, excelentes para o seu sistema imunológico.
O cogumelo Shitake também é um excelente anti-viral, assim como o chá de gengibre que destrói o vírus da gripe.
Evite ao máximo alimentos ricos em gordura (deprimem o sistema imunológico), tais como carnes vermelhas e derivados.
Importante: mantenha suas mãos sempre bem limpas e use fio dental para limpar os dentes, antes da escovação.
Com esses cuidados acima e essa alimentação, certamente os vírus nem chegarão perto de você!
Disponível em :www.vocesabia.net