Estamos chegando ao final de mais um ano letivo , foi uma longa caminhada , dias bons, dias ruins outros nem tanto assim mas, chegamos ao final .
Imagem disponível em: http://www.adolescencia.org.br/
O Brasil tem uma das maiores extensões de manguezais do mundo. Estes ocorrem ao longo do litoral Sudeste-Sul brasileiro, margeando estuários, lagunas e enseadas, desde o Cabo Orange no Amapá até o Município de Laguna, em Santa Catarina. Os mangues abrangem uma superfície total de mais de 10.000 km², a grande maioria na Costa Norte. O Estado de São Paulo tem mais de 240 km² de manguezal.
Essa vitória não é particular, ela é dos meus alunos, do NTE-05, do NTM-Itabuna e da minha Escola pois eles me instigam a estar sempre buscando novos caminhos para uma melhor qualidade do ensino.Meus alunos que também participaram do concurso na categoria aluno,Ueudes, Alice e Rodrigo, agora mais do que nunca conscientes do potencial que teem.
A questão "O que é a vida?" é a mais complexa e difícil de ser respondida. Há, por sua vez, milhares de teorias a esse respeito, dentre elas teorias científicas, religiosas, filosóficas, etc.
Sua estrutura (materiais constituintes) é quase secundária, pois uma rede autopoiética pode ser criada com diferentes estruturas específicas. Entretanto, a estrutura em questão não é de maneira alguma irrelevante. Minha descrição da célula como um todo começa com as palavras, "Absorvendo nutrientes do mundo externo, uma célula sustenta-se por uma cadeia de reações..." A teoria da autopoiese descreve o padrão de organização dessa cadeia de reações, mas também precisamos de uma descrição detalhada de como a célula absorve nutrientes do mundo externo. Isto significa que precisamos definir a célula como um sistema aberto. Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética), mas materialmente e energicamente aberto. Estudos detalhados da física e química deste fluxo de matéria e energia pelo sistema resultaram na teoria das estruturas dissipativas, desenvolvida por Ilya Prigogine. Uma estrutura dissipativa é um sistema aberto que se mantém longe do estado de equilíbrio. A dinâmica dessas estruturas dissipativas especificamente incluem a emergência espontânea de novas formas de ordenação no que diz respeito à estabilidade. Este fenômeno da emergência foi reconhecido como a origem dinâmica do crescimento, desenvolvimento e evolução. Vemos que a teoria da autopoiese não faz nenhuma referência ao crescimento físico, desenvolvimento ou evolução. Estes fenômenos, os quais são características essenciais da vida, são consequências de emergência, isto é uma parte integral da dinâmica de sistemas abertos, assim como foi dito. Chegamos então a uma importante conclusão, sistemas abertos crescem; sistemas abertos desenvolvem; sistemas abertos evoluem. Vamos rever o que aprendemos sobre a célula como um sistema vivo. Ela é uma rede metabólica delimitada por uma fronteira; ela é auto-construtora; materialmente e energicamente aberta; ela opera longe do equilíbrio: fazendo isso, cria estruturas de emergência no processo de crescimento, desenvolvimento e evolução. Estas características são descritas por duas teorias diferentes, representando duas perspectivas sobre a vida – a teoria da autopoiese e a teoria de estruturas dissipativas. A evolução começou antes que possamos falar em sistemas vivos. O pensamento de que matéria viva se originou a partir de matéria inanimada por um processo contínuo de "evolução molecular" e largamente aceito. Começando por pequenas moléculas, compostos com crescente complexidade molecular e com modernas propriedades emergentes teriam evoluído, formando ciclos catalíticos e então o também chamado "hiperciclos", que são capaz de auto-replicação. Eventualmente estes hiperciclos envolveram-se com membranas e finalmente a primeira célula surgiu. Neste cenário de evolução molecular, no qual os detalhes estão longe de serem estabelecidos, surge a questão, podemos falar de "sistemas vivos" em algum estágio antes do aparecimento da célula. Em outras palavras, existe um meio de definir as características mínimas de um sistema vivo que poderia ter existido no passado, independente do que tenha evoluído subsequentemente? Como o processo relacionado à vida é contínuo, uma definição inequívoca da vida é muito difícil. De acordo com Luisi, existem muitos pontos no caminho evolucionário onde a marca "vida mínima" poderia ser arbitrariamente imposta.
Por exemplo, no nível da auto-replicação; no estágio onde a auto-replicação é acompanhada pela evolução química; no ponto o qual proteínas e ácidos nucleicos começaram a interagir; quando um código genético foi formado; ou quando a primeira célula foi formada. Diferentes definições de vida mínima, embora igualmente justificáveis, podem ser mais ou menos significativas, dependendo do propósito no qual estão sendo usadas. Um problema similar surge quanto ao conceito de mente e consciência. A teoria de Santiago por Maturana e Varela vincula a cognição (o processo do conhecimento) com autopoiese, assim diferentes níveis de sistemas autopoiéticos correspondem a diferentes níveis de cognição. Para o nível que desejamos reservar, os termos "mente e consciência" ficam arbitrários. Vamos ao mais simples sistema vivo e perguntar: qual é a origem de cognição no nível das células? Na teoria de Santiago, cognição esta associado com o processo de união estrutural. Perturbações do meio ambiente provocam mudanças estruturais no sistema. O sistema especifica sua própria mudança estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio ambiente o provocam. Desse modo, o sistema "produz um mundo", cada mudança estrutural inicia um ato de cognição. A dinâmica básica destas mudanças estruturais é o processo de emergência. Em outras palavras, a emergência de novas estruturas no ponto de instabilidade e as mudanças estruturais associadas com cognição são descrições diferentes do mesmo fenômeno. Assim, a origem da cognição no nível das células parece estar na confluência de duas características dos sistemas vivos – a abertura material e o fechamento operacional. Porque sistemas vivos são abertos para o fluxo de matéria e energia, eles podem criar estruturas emergentes; e porque eles são redes autopoiéticas auto-delimitadas por uma fronteira, eles podem determinar a que perturbações irão responder com a criação destas estruturas. Estas duas propriedades chaves – abertura material e fechamento operacional – capacitam todos os sistemas vivos a "produzir um mundo" no processo de cognição.Disponível em : www.youtube.com.br

No município de Itabuna há muitas escolas ainda sem recursos para o ensino de ciências. Ainda são escassos os laboratórios e quando estes existem, não possuem materiais suficientes. O problema, por sua vez, não está apenas na estrutura das escolas, mas também na preparação dos professores dessa área. Muitos deles não sabem utilizar o laboratório ou os espaços cedidos para a realização de aulas práticas de ciências e biologia. 
Sabemos que a situação atual do atendimento às necessidades escolares da criança brasileira é responsável pelos índices assustadores de repetência e evasão no ensino fundamental. Entretanto, no imaginário social, como na cultura escolar, a incompetência de certos alunos - os pobres e os deficientes - para enfrentar as exigências da escolaridade regular é uma crença que aparece na simplicidade das afirmações do senso comum e até mesmo em certos argumentos e interpretações teóricas sobre o tema.
Por outro lado, já se conhece o efeito solicitador do meio escolar regular no desenvolvimento de pessoas com deficiências (Mantoan:1988) e é mesmo um lugar comum afirmar-se que é preciso respeitar os educandos em sua individualidade, para não se condenar uma parte deles ao fracasso e às categorias especiais de ensino. Ainda assim, é ousado para muitos, ou melhor, para a maioria das pessoas, a idéia de que nós, os humanos, somos seres únicos, singulares e que é injusto e inadequado sermos categorizados, a qualquer pretexto!
Todavia, apesar desses e de outros contra-sensos, sabemos que é normal a presença de déficits em nossos comportamentos e em áreas de nossa atuação, pessoal ou grupal, assim como em um ou outro aspecto de nosso desenvolvimento físico, social, cultural, por sermos seres perfectíveis, que constróem, pouco a pouco e, na medida do possível, suas condições de adaptação ao meio. A diversidade no meio social e, especialmente no ambiente escolar, é fator determinante do enriquecimento das trocas, dos intercâmbios intelectuais, sociais e culturais que possam ocorrer entre os sujeitos que neles interagem.
Acreditamos que o aprimoramento da qualidade do ensino regular e a adição de princípios educacionais válidos para todos os alunos, resultarão naturalmente na inclusão escolar dos deficientes. Em consequência, a educação especial adquirirá uma nova significação. Tornar-se-á uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo de alunos, o dos deficientes, mas especializada no aluno e dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatível com os ideais democráticos de uma educação para todos.
Nessa perspectiva, os desafios que temos a enfrentar são inúmeros e toda e qualquer investida no sentido de se ministrar um ensino especializado no aluno depende de se ultrapassar as condições atuais de estruturação do ensino escolar para deficientes. Em outras palavras, depende da fusão do ensino regular com o especial.
Os movimentos em favor da integração de crianças com deficiência surgiram nos países nórdicos (Nirje, 1969), quando se questionaram as práticas sociais e escolares de segregação, assim como as atitudes sociais em relação às pessoas com deficiência intelectual.
A noção de base em matéria de integração é o princípio de normalização, que não sendo específico da vida escolar, atinge o conjunto de manifestações e atividades humanas e todas as etapas da vida das pessoas, sejam elas afetadas ou não por uma incapacidade, dificuldade ou inadaptação. A normalização visa tornar accessível às pessoas socialmente desvalorizadas condições e modelos de vida análogos aos que são disponíveis de um modo geral ao conjunto de pessoas de um dado meio ou sociedade; implica a adoção de um novo paradigma de entendimento das relações entre as pessoas fazendo-se acompanhar de medidas que objetivam a eliminação de toda e qualquer forma de rotulação.
Disponível em: http://www.pro-inclusao.org.br/textosEssas células B produzem anticorpos importantes que correm para destruir os invasores estranhos, como vírus, bactérias e células de tumores.
As células T controlam inúmeras atividades imunológicas e produzem duas substâncias químicas chamadas Interferon e Interleucina, essenciais ao combate de infecções e de tumores.
Bem vamos ao que interessa, ou seja, quais alimentos são importantes (estimulam a ação do sistema imunológico e potencializam seu
funcionamento).
Antes de mais nada, tome pelo menos um litro e meio de água por dia, pois os vírus vivem melhor em ambientes secos e manter suas vias aéreas úmidas desestimulam os vírus.
Não a tome gelada, sempre preferindo água natural e de preferência água mineral de boa qualidade.
Use e abuse do Iogurte natural, um excelente alimento do sistema imunológico.
Coloque bastante cebola na sua alimentação.
Use e abuse do alho que é excelente para o seu sistema imunológico.
Coloque na sua alimentação alimentos ricos em caroteno (cenoura,damasco seco, beterraba, batata doce cozida, espinafre cru, couve) e alimentos ricos em zinco (fígado de boi e semente de abóbora).
Faça uma dieta vegetariana (vegetais e frutas).
Coloque na sua alimentação salmão, bacalhau e sardinha, excelentes para o seu sistema imunológico.
O cogumelo Shitake também é um excelente anti-viral, assim como o chá de gengibre que destrói o vírus da gripe.
Evite ao máximo alimentos ricos em gordura (deprimem o sistema imunológico), tais como carnes vermelhas e derivados.
Importante: mantenha suas mãos sempre bem limpas e use fio dental para limpar os dentes, antes da escovação.
Com esses cuidados acima e essa alimentação, certamente os vírus nem chegarão perto de você!
Disponível em :www.vocesabia.net